segunda-feira, 28 de setembro de 2015

O Axé do azeite doce, o óleo do bem!



Primitivo das regiões da Ásia Menor e do Mediterrâneo Oriental, o azeite de oliva chegou ao Egito, Norte da África, há mais de 5 mil anos, através do Rei Minos de Creta. Com a navegação no rio Nilo, o cultivo de azeitona expandiu-se por toda a África.
Os yorubás chamam o azeite de oliva de Òrá dídùn ou Epo funfun, os jejes de Sinvo cha e os bantos de Mazi. O azeite de oliva nestas culturas é relacionado à fraternidade e a tranquilidade. Seu oferecimento objetiva a paz e o equilíbrio. Dependendo do ritual, todos os Orixás aceitam o azeite de oliva em suas oferendas, apesar dele ser indispensável no culto dos Orixás funfuns (Divindades que usam a cor branca).

Apreciado por muitos, o azeite de oliva é um eficiente alimento na manutenção da saúde. Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o azeite de oliva é classificado como um alimento funcional, pois além das funções básicas , produz excelentes benefícios à saúde. Seu consumo deve ser no máximo de duas colheres de sopa por dia. Esta medida é ideal para prevenção de câncer, diminuir o mau colesterol (LDL), aumentar os níveis do bom (HDL), regular a pressão arterial, combater o diabetes, estimular o funcionamento do cérebro, melhorar a digestão, fortalecer os ossos e rejuvenescer o corpo.

Então, vale a pena usufruir de todas as utilidades oferecidas pelo Axé do azeite de oliva!

Òrá dídùn òróró táni rere! (Azeite doce, o óleo do bem!)

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