Conta a Lenda (iton) que o Orixá Yemanjá afoga seus amantes no mar, ela mãe dosOrixás é dona de rara beleza e, como tal, mulher caprichosa e de apetites extravagantes.
Hoje estamos onde estamos porque estamos nos ombros daqueles que vieram antes de nós.
Estes dois provérbios são agrupados juntos porque eles estão essencialmente dizendo a mesma coisa. A cultura yorùbá coloca um alto valor para ambos por reconhecer e assimilar a sabedoria dos antepassados.
Na mitologia sobre a invenção do candomblé, os colares de contas aparecem como objecto de identificação dos fiéis aos deuses e o seu recebimento, como momento importante nessa vinculação.
A MARIA NAVALHA é uma Malandra ou uma Pomba Gira? “Acredito que ambas!” Maria Navalha é o nome adotado por muitos espíritos com apresentação feminina que trabalham de modo independente, costumam se apresentar na Umbanda, mas também em casas de Candomblé que cultuam entidades. Podem trabalhar como Pombas Giras, especialmente junto à falange de Maria Padilha ou na "Linha dos Malandros".
O Nkisi são para os Bantus o mesmo que orixá para os Yorubás na cultura Ketu, ou ainda, o mesmo que Vodum para os Daometanos. Muitos autores cometem o mesmo erro ao tratar das semelhanças existentes entre um Nkisi, orixá ou vodum, pois confundem semelhanças com correspondência, fazendo-nos acreditar que na verdade se tratam da mesma divindade apenas com nome distinto.
A vida é feita de fases e nem sempre serão apenas flores, haverá os momentos de “baixa”, ou seja, você terá que enfrentar problemas e tirar de cada obstáculo uma lição.
O axé encontra-se numa grande variedade de elementos do reino animal, vegetal e mineral. Encontra-se em elementos da água, doce e salgada e da terra. Acha-se contido nas substâncias essenciais de seres, animados ou não.
A iniciação no Candomblé, Ibèrè, é simbolicamente uma morte para vida material e o nascimento para a vida espiritual. O noviço ganha um novo nome e uma nova identidade, com o objetivo de reforçar seus laços com o céu (orún) e é seus passos a partir desse momento que irão construir um novo futuro.
O iton conta a história que o Orixá Xangô rouba a mulher de Ogum (Iansã), Xangô um dia cansou-se da monotonia da corte e partiu em busca de novas aventuras.
Chegou a cidade de Iré, onde morava o Orixá Ogum, nobre guerreiro, senhor da forja, Ogum vivia com iansã, senhora dos ventos e das tempestades.
De que adianta saber que quando mantemos positivas nossas atitudes, mantemos nossos pensamentos de forma salutar, vivemos muito mais e melhor. Que adianta termos conhecimentos e não vivenciar, ter e não usar? Ter o alimento e não saber se alimentar.
Airá é um Orixá da família do raio, mas pode também ser relacionado ao vento, seu nome pode ser traduzido como redemoinho, sendo o fenômeno que mais se assemelha a um furacão em território Nigeriano.
O ritual de batismo na Umbanda se deu devido a influência Cristã, a grande maioria dos umbandista além de cultuarem os Orixás são Cristãos, ou seja, são seguidores dos ensinamentos deixados por Jesus Cristo.
Contas-se que Orixá Oyá (Yansã) transforma-se num búfalo, quando Ogum caçava na floresta quando avistou um búfalo e Ficou na espreita, pronto para abater a fera.
Sincretizado a São Lázaro, Omulú é o Orixá responsável por guardar os espíritos caídos e paralisar seus caminhos o tempo necessário para que haja a compreensão e a retomada de suas jornadas evolutivas.
Sincretizada à Sant'Ana, a lenda sobre Nanã explica que se trata de um Orixá já avó, conhecida como a mais velha das deusas das águas. Nanã chefia a falange das ondinas (seres elementais).
O Orixá Iku (a morte) não existe culto direto a ele(a) e por esta razão ele deve ser cultuado através dos mortos, masculinos ou femininos, por Orô ou Iyámi, por Egúngúnou Elerikô, o Deus que possui a função de exercer o poder da morte chama-se Iku, trata-se de uma divindade masculina, .